A Educação Física na escola pode oferecer uma grande colaboração no processo formativo de nossos alunos.
É urgente que o professor de educação física nas escolas veja-se como um educador que, resguardadas as especificidades de seu componente curricular, compõe um corpo docente, cuja função é concorrer para que sejam atingidos objetivos educacionais.
No Brasil temos encontrado críticas que mencionam o componente curricular educação física como uma espécie de “servo” de outros componentes, como se não possuísse objetivos próprios a atingir.
Outro aspecto que vem contribuindo para a falta de integração é uma visível desvalorização do trabalho do professor de educação física por professores de outras matérias, ou até mesmo por parte dele próprio, por executar um trabalho tido como menos intelectual que o do demais.
As diferentes matérias devem fornecer instrumentos para que os alunos se aproximem da realidade a partir do ponto de vista de cada área, não descuidando da tentativa de relacioná-la e confrontá-la com o ponto-de-vista de outras áreas.
Abordando a questão pela perspectiva do aluno encontramos teorias da aprendizagem que tem reforçado a importância do significado do material a ser aprendido e a sua mais fácil assimilação e retenção quando o conteúdo é reforçado relembrado e aplicado em situações diferentes.
O conteúdo “orientação espacial”, por exemplo, pode ser tratado em matemática, em geografia, em educação artística, e em educação física. Pode acontecer que informações mal compreendidas numa matéria ou numa situação, possam ser mais bem esclarecidas quando tentada de outras formas.
Esta não é uma deficiência curricular presente apenas no Brasil. A proposta curricular de educação física elaborada pelo ministério da educação e ciência da Espanha, país que o Brasil atualmente vem reconhecendo como expoente em temas educacionais, constata-se a preocupação de enfatizar e exemplificar as possibilidades do professor de educação física estar, em conjunto com os demais professores da escola, concorrendo para que haja integração e convergência de conhecimentos recebidos pelos alunos.
(Sheila A. P. S. Silva)
Para saber mais, leia o artigo: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO COM OUTROS COMPONENTES CURRICULARES no site: www.educacaofisica.com.br
É urgente que o professor de educação física nas escolas veja-se como um educador que, resguardadas as especificidades de seu componente curricular, compõe um corpo docente, cuja função é concorrer para que sejam atingidos objetivos educacionais.
No Brasil temos encontrado críticas que mencionam o componente curricular educação física como uma espécie de “servo” de outros componentes, como se não possuísse objetivos próprios a atingir.
Outro aspecto que vem contribuindo para a falta de integração é uma visível desvalorização do trabalho do professor de educação física por professores de outras matérias, ou até mesmo por parte dele próprio, por executar um trabalho tido como menos intelectual que o do demais.
As diferentes matérias devem fornecer instrumentos para que os alunos se aproximem da realidade a partir do ponto de vista de cada área, não descuidando da tentativa de relacioná-la e confrontá-la com o ponto-de-vista de outras áreas.
Abordando a questão pela perspectiva do aluno encontramos teorias da aprendizagem que tem reforçado a importância do significado do material a ser aprendido e a sua mais fácil assimilação e retenção quando o conteúdo é reforçado relembrado e aplicado em situações diferentes.
O conteúdo “orientação espacial”, por exemplo, pode ser tratado em matemática, em geografia, em educação artística, e em educação física. Pode acontecer que informações mal compreendidas numa matéria ou numa situação, possam ser mais bem esclarecidas quando tentada de outras formas.
Esta não é uma deficiência curricular presente apenas no Brasil. A proposta curricular de educação física elaborada pelo ministério da educação e ciência da Espanha, país que o Brasil atualmente vem reconhecendo como expoente em temas educacionais, constata-se a preocupação de enfatizar e exemplificar as possibilidades do professor de educação física estar, em conjunto com os demais professores da escola, concorrendo para que haja integração e convergência de conhecimentos recebidos pelos alunos.
(Sheila A. P. S. Silva)
Para saber mais, leia o artigo: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO COM OUTROS COMPONENTES CURRICULARES no site: www.educacaofisica.com.br
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